Põe-me o braço no ombro
Eu preciso de alguém
Dou-me com toda a gente
Não me dou a ninguém
Frágil
Sinto-me frágil
Faz-me um sinal qualquer
Se me vires falar demais
Eu às vezes embarco
Em conversas banais
Frágil
Sinto-me frágil
Frágil
Esta noite estou tão frágil
Frágil
Já nem consigo ser ágil
Está a saber-me mal
Este Whisky de malte
Adorava estar "in"
Mas estou-me a sentir "out"
Frágil
Sinto-me frágil
Acompanha-me a casa
Já não aguento mais
Deposita na cama
Os meus restos mortais
Frágil
Sinto-me frágil
Frágil
Esta noite estou tão frágil
Frágil
Já nem consigo ser ágil
Jorge Palma
4 comentários:
Este jorge sabe umas coisas da vida né?
1-ha-ha! Também já instalaste o webstats4u.com!
2-Eu estou-te a estranhar: Então ainda não postaste sobre o 25 de Abril num blog intitulado " A Inevitável Insatisfação do Ser?
3- Jorge Palma! Sempre uma excelente escolha.
Um post no 25 de Abril de 2005... Com direito a poema do Ary dos Santos.
Este ano até tinha arranjado um poema sobre a liberdade, mas ontem não pude vir ao blog, pasou a oportunidade. Para o ano.
GRANDE! GRANDE! GRANDE!
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