Gostava que os contos de fadas acontecessem na realidade. Que também na realidade os capuchinhos vermelhos conseguissem enganar os lobos, que também na realidade os porquinhos escapassem ao lobo mau, que também na realidade as gatas borralheira ficassem com o príncipe, que também na realidade as brancas de neve escapassem às bruxas más.
Porque na realidade o que não faltam são lobos maus, madrastas malvadas e maçãs envenenadas, mas na realidade nem sempre os finais são felizes...
Queria ter poderes divinos e, qual Christian Andersson, criar finais felizes para as fábulas de todos nós.
5 comentários:
Quem dera, não é?
Eu gosto de acreditar que as pessoas acabam sempre por receber de volta aquilo que dão... no pior e no melhor... acho é que às vezes esse processo de troca, esse ajuste de contas não é imediato, e por isso nem sempre damos por ele...
Não precisas de poderes para isso. Mas é uma utopia pensar num mundo só com finais felizes. Não vou desenvolver, para não se entrar naquelas discussões teóricas e metafísicas sem fim!
Oh!... Desenvolve lá Gemini...
Já tenho saudades de posts que têm comentários às dezenas...
E, já agora, que o Pai Natal também fosse verdadeiro!
Esse ajuste de contas final, essa justiça intrinseca à realide era algo m que eu gostaria muito de acreditar... Mas não acredito!
Aliás, não sou particularmente vingativo, por isso em nada acrescenta à minha felicidade saber que quem faz o tal pior o recebe de volta pela mesma medida. Mas seria bom se o contrário acontecesse.
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