Parece por demais obvio que a grande maioria das populações israelitas e árabes da região do médio oriente não deseja a guerra. Como quaisqueres pessoas normais, gostariam que os loucos e radicais que governam os seus países e as suas religiões os deixassem levar a sua vida descansados, sem borbardearem as suas casas, sem arrasarem os seus hospitais, sem destruirem as escolas dos seus filhos, no fundo, sem os matarem.
Ora então, eu propuria uma solução para o conflito do médio oriente. Juntavam-se todas aqueles que, de facto, desejam matar, trocidar, rebentar, arrasar, ou mutilar pessoas da facção oposta, fechamo-los todos numa grande arena, estilo circo romano e depois propunha-lhes um combate mais saudavel. Competições dsportivas. Desde há milénios que o desporto é usado para resolver ódios e rivalidades internacionais. Em vez de chacinarmos os nossos enimigos, o que quase sempre envolve sermos nós próprios chacinados, que melhor satisfação haveria para um árabe que ganhar a uma equipa de futebol israelita com um golaço de fora da área no último minuto? Que melhor satisfação para um israelta que bater os adversários árabes numa corrida de 5000 metros? Organizavam-se as olimpiadas do médio oriente que, fieis às olimpiadas clássicas seriam acompanhadas por uma trégua. Depois era ver árabes e israelitas a lutarem (no bom sentido) pelas medalhas de ouro. Findas as olimpiadas, anunciavam-se logo outras para o ano seguinte. Na ânsia de se vingarem das derrotas desportivas, cada lado escolheria abandonar a guerra para se dedicar ao treino intensivo dos seus melhores atletas, de forma a garantir que no ano seguinte a medalha de ouro seria sua.
1 comentário:
Eu metia-os todos numa arena, tapava-a e gaseava aquilo tudo.
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