Mais um blog despretensioso que pretende deixar mais algumas ideias à solta na net. Nunca se sabe quem as irá apanhar...
terça-feira, julho 29, 2008
Rezas e mezinhas
Right or Wrong
Como pode qualquer regra mental determinar o que está certo ou errado sem ter o conhecimento do resultado último de cada acção? No fundo é o problema base da "Insustentável Leveza do Ser" do Kundera a voltar mais uma vez a este blog. A vida é demasiado curta e só a vivemos uma vez, estando nós assim condenados a fazer cada decisão sem ter conhecimento dos seus resultados, pois cada decisão só acontece uma vez em todo o sempre. Resumindo, começamos e acabamos perdidos numa interminável sucessão de decisões inevitavelmente infundamentadas, e não à principios religiosos nem filosóficos que nos acudam.
Cerrar os dentes e continuar, é sempre a melhor maneira de chegar a amanhã...
segunda-feira, julho 28, 2008
Trabalhar em Julho
quinta-feira, julho 24, 2008
Zeitgeist
Zeitgeist
Poderiamos dizer que não passa de mais uma teoria de conspiração, que nada daquilo pode ser real, que é impossível o mundo revolver à volta de um conjunto tão intricado de mentiras. Mas parem um segundo para pensar, olhem à vossa volta. Não perdendo tempo com brincadeiras, qual foi a última vez em que acreditaram num político? Quntos acreditaram que houve algum motivo que não económico por trás da guerra no Iraque. Quantas mais provas são necessárias para perceber que aqueles que têm poder farão tudo, mas mesmo tudo para o manter, e o ampliar?
A ideia deste filme é simples, a humanidade vive num estado de contínuo engano, enganados pelos poderes do clero, enganados pelos poderes políticos, acima de tudo enganados pelos poderes economicos. Como. É simples, quem controla os meios de comunicação controla o mundo. Toda a nossa vivência deste novo mundo globalizado baseia-se numa fé, a fé de que aquilo que é dito pela televisão é verdade. É um facto. O mundo é demasiado grande, não podemos ir ao Iraque, ao Afeanistão, ao Irão ou a todos esses sítios ver o que se passa por lá, simplesmente acreditamos. E se não for verdade?
O documentário perde tempo a contar o que já toda a gente ouviu, que o 11 de Setembro foi uma encenação muito mal encenada (ainda estou para saber como é que alguém acreditou que um avião atingiu o Pentágono, mal desapareceu...), depois avança para sugerir algo mais interessante, que cada grande guerra em que os EUA se envolveram foram precedidas de encenações que justificaram cada participação nas guerras e, acima de tudo, que os poderes financeiros fizeram rodos de dinheiro em cada uma das guerras, o que ninguém duvidará. O grande avanço da actua "Guerra contra o terrorismo" é que é verdadeiramente uma guerra infinita, uma vez que não tem um enimigo definido. Um estado perpétuo de guerra é exactamente a situação ideal para os poderes financeiros, e para aqueles que querem acabar definitivamente com as parcas liberdades que alguns conquistaram para nós quando no renascimento o anterior poder estabelecido, a Santa Sé, fraquejou perante as luzes do renascimento.
Enfim, vejam, e tirem as vossas elações, eu tirei as minhas, mas devo admitir que não fui muito surpreendido. Talvez seja o cinismo base, é sempre seguro assumir o pior logo à partida...
terça-feira, julho 22, 2008
terça-feira, julho 15, 2008
Pérola holandesa
Provavelmente a única coisa que se aproveita da televisão holandesa são os anúncios a cerveja. Este anúncio à "Bavaria" está, na minha opinião, simplesmente genial. Life is...?
sábado, julho 12, 2008
Filosofando...
quinta-feira, julho 10, 2008
Gajas
Depois de ponderada reflexão, cheguei a uma conclusão. Todas as gajas que eu conheço caem dentro desteas três categoria:
a) são passadas dos cornos;
b) não gostam de gajos;
c) já têm gajo;
havendo ainda as que impressionantemente juntam estes três defeitos na mesma pessoa. Assim, vou afinando a voz para acompanhar o Neil Diamond neste "Solitary Man"...
Claro que como qualquer bom cientista estou sempre aberto a quem queira provar que a minha teoria está errada. De preferência se for... morena, gira... e olhos verdes também não iam mal!
terça-feira, julho 08, 2008
Songs of Our lives - XIII
A beleza das músicas do Elvis é que seja qual for o momento em que surjam, seja uma festa, no local de trabalho ou até num funeral é impossivel não começar a dar ao pé e a abanar os joelhos ou os ombros!